segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Nós, 7 bilhões

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31/10/2011 - 09h57
Nós, 7 bilhões
IVAN LESSA
COLUNISTA DA BBC BRASIL

Nós, 7 bilhões do planeta Terra, terceiro à direita de quem vem do Sol, gostaríamos de lavrar nosso protesto.

Nós, 7 bilhões, por uma vez estamos quase todos de acordo: não somos 7 bilhões e protestamos com veemência contra a arbitrariedade que não tem outro propósito a não ser nos assustar com a possibilidade de uma explosão populacional.

Nós, 7 bilhões, desconfiamos da data escolhida para marcar um evento sem fundamento científico: o dia em que também se comemora o Halloween, Dia das Bruxas e ainda "Raloim".

Nós, 7 bilhões, questionamos a validade das pesquisas que indicam o nascimento de um de nós a cada 51 minutos.

Nós, 7 bilhões, perguntamos pelos dados referentes a quantos sobem, pedem o boné ou batem com as dez por minuto? Nós, 7 bilhões, consideramos a omissão um desrespeito aos mortos deste e de todos os tempos.

Nós 7 bilhões, insistimos em saber por que não 7.101.345.857 ou 6.978.502.231, com casa decimal para indicar evolução fracionária?

Nós, 7 bilhões, aceitamos o capricho numerológico, que não é mais que uma faixa a ser dada para o heptabilionésimo habitante desta bola achatado nos polos, que também está fichada e registrada como Mundo em estudos tidos como de séria metodologia. Nós, 7 bilhões, teríamos prazer em cumprimentar este cidadão, mas não acatamos como verdade a conta imaginada.

Nós, 7 bilhões, aceitamos, no entanto, as cifras, para não criar mais um caso entre as organizações que lidam com essas supostas verdades. Nós, 7 bilhões, reiteramos nossa boa vontade e disposição afim de não criar marolas, ondas ou tsunamis num planeta já caquético e manquitola.

Nós, 7 bilhões, agradecemos o fato de que ainda não fomos chamados de terráqueos. Quando, e se tal acontecer, nós, 7 bilhões, nos defenderemos com qualquer arma que estiver à mão, seja pedra ou engenho nuclear.

Nós, 7 bilhões, somos gente. Pobres, desgraçados, sofridos, humilhados, ofendidos, pisoteados, doentes, esfomeados e sedentos, mas gente. Não repararam nisso?

Nós, 7 bilhões, nos revoltamos com essa transformação em número a que nos impuseram. Nós, 7 bilhões, desconfiamos desse relógio empregado para nós e das motivações para seu uso.

Nós, 7 bilhões, não somos simbólicos. Nós, 7 bilhões, não fazemos parte de qualquer rede de comunicação social. Nós, 7 bilhões, estamos sós. Sós, sós, sós.

Nós, 7 bilhões, fedorentos e esfarrapados, pouco importa nosso verdadeiro número (que ninguém sabe e nunca saberá), já nos acostumamos, em nossa miséria, a canalhices e injustiças maiores.

Nós, 7 bilhões, empunhando cartazes imaginários porém eloquentes e cobertos de verdades, acampamos e ocupamos este planeta acusando que ele deveria ser nosso mas é de vocês, uma minoria que se recusa a ser contada em qualquer engenho informático.

Nós, 7 bilhões, não endossamos produto algum. Nós, 7 bilhões, não temos nada o que comprar e pouco para vender. Nós, 7 bilhões, vamos vivendo, por assim dizer.

Nós, 7 bilhões, sabemos ou assistimos ao que decidiram que é contagem: subiu um aqui agora, e outro ali e mais outro logo adiante.

Nós, 7 bilhões, apontamos para o fato com choro e vela. Nós, 7 bilhões, ouvimos o espoucar de vários chegando em seguida, os tais "51 por minuto", e, apesar de todos os enganos, esperançosos, louvamos o fato.

Nós, 7 bilhões, observamos que eles já vêm brincando de onomatopeia, como se fossem essas, como serão, suas únicas chupetas: plop e plop e plop.

Nós, 7 bilhões, não somos 7 bilhões. Somos a quadratura do círculo, o número secreto que jaz por trás da construção das pirâmides, o pi em toda sua extensão.

Ninguém nos conhece, ninguém nos conhecerá. Fiquem descansados. Apesar de tudo, só chacinamos por uma questão de estética e equilíbrio. Mas chacinamos. Contem quantos somos, só não contem conosco.

domingo, 20 de março de 2011

Verbos problemáticos e suas conjugações

Verbos terminados em "air", "uir" e "oer"


"Zagallo exclue o craque do jogo contra o País de Gales".

JÁ DESCOBRIU QUAL É O PROBLEMA?

É correta a grafia da forma "exclue" do verbo "excluir"?

COMO TERMINA CADA UMA DAS FORMAS VERBAIS A SEGUIR, DA TERCEIRA PESSOA DO SINGULAR DO PRESENTE DO INDICATIVO?

"decid__, dirig__, permit__, transfer__, insist__, assist__, confer__". Nenhuma dificuldade: "decide, dirige, permite, transfere, insiste, assiste, confere". Qual a última letra? A vogal "e", é claro.

VERBO DECIDIR

PRESENTE DO INDICATIVO

eu decido
tu decides
ele decide
nós decidimos
vós decidis
eles decidem

Muito bem. Ocorre que quando o verbo termina em "air" ou "uir", como "sair", "cair", "trair", "possuir", "substituir", "concluir", "excluir", a conversa é outra. Em vez de "e", aparece "i": ela sai, o menino cai, alguém trai, o rapaz possui, o treinador substitui, o comentarista conclui, o técnico exclui.

TOME CUIDADO com um detalhe importante: "eu concluí/ ele conclui; "eu saí / ele sai"; "eu possuí / ele possui". O acento é fundamental. Ele simplesmente diferencia presente de passado e "eu" de "ele".

VERBO SAIR

PRESENTE DO INDICATIVO

eu saio
tu sais
ele sai
nós saímos
vós saís
eles saem

PRETÉRITO PERFEITO

eu saí
tu saíste
ele saiu
nós saímos
vós saístes
eles saíram

DE ONDE AS PESSOAS TIRAM A FORMA "CONCLUE"?

Não é nada difícil explicar. Existe em língua um fenônemo chamado contaminação, transferência. Como de "permitir" se faz "permite", de "assistir" se faz "assiste", as pessoas acabam se confundindo quando conjugam verbos como "concluir" ou "sair" e ficam com vontade de manter a vogal "e". Nada de "conclue", "sae", "cae", "substitue", "atribue".

Outra confusão pode ocorrer é com a terceira do plural, porque aparece o seguinte: "eles saem", "eles concluem".

COMPLETE A FRASE:
ELE POSSU___ DISCOS RARÍSSIMOS. QUE LETRA VOCÊ PORIA?

Se disse "i" acertou. "Eles possu__m discos raríssimos". E agora? Acertou quem disse "e": possuem.

Outro problema são os verbos terminados em "oer", como roer, doer, moer. Na terceira pessoa do singular do presente, a terminação é ói. "Ela mesma mói a carne"; "O rato rói o que encontra pela frente"; "O braço ainda me dói". Portanto, nada de móe, róe, dóe e no plural nada de dúvida: "eles moem, os ratos roem, os dentes doem".

Atividades

1 - Assinale a alternativa correta:

a) Você exclue todas as possibilidades?
b) Você exclui todas as possibilidades?

2 - Complete com "e" ou "i". Acentue se for necessário:

a) Otávio insist___ em que o trabalho seja finalizado ainda hoje. (insistir)
b) Ele conclu__ que é absolutamente factívell. Porém eu conclu__ o oposto algumas horas antes. (concluir)
c) A reunião se encerrou assim que eu sa__. Isso também acontece quando é ele quem sa__. (sair)
d) Atualmente ele possu__ mais poder de decisão do que eu. Porém isso muda com frequência. Eu já possu__ mais poder do que ele. (possuir)
e) O treinador substitu__ imediatamente os jogadores que não cumprem suas ordens. (substituir)
f) A empresa distribu__ gasollina em todo o país. (distribuir)
g)Constitu__ erro a troca de "i" por "e" em "destrói". (construir)
h) Ela dirig__ como uma louca. (dirigir)

3 - Preencha a frase abaixo com os verbos na 3 pessoa do singular do presente do indicativo:

a) O rato ____ (moer) e _______ (roer) o que encontra pela frente. Isso ______. (doer)


Fonte: NETO, Pasquale Cipro. O dia a dia da nossa língua. São Paulo: Publifolha, 2002.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Dica de leitura: A cabana


"Esta história deve ser lida como se fosse uma oração - a melhor forma de oração, cheia de ternura, amor, transparência e surpresas. Se tiver de ler apenas um livro de ficção este ano, leia A cabana".

Final do ano passado, no último módulo da pós-graduação, um professor comentou sobre o livro com bastante entusiasmo. Passou-nos alguns detalhes e disse que a história se passava tal qual um filme.

Algum tempo depois, sem que eu me desse conta, já estava com o livro nas mãos, presente de uma amiga.

O professor tinha razão... a maneira como o autor conduz a história nos leva a entrar no contexto e ansiar por descobrir os fatos, pensar em como tudo aconteceu e acreditar que é possível o ser humano se transformar para uma vida melhor e mais feliz.

Este livro me fez pensar no relacionamento humano. Como podemos levar a vida de maneira mais leve, deixando para trás pesos que não nos pertencem.

Papai, Jesus e Sarayu são alguns dos personagens que você encontrará e verá que Suas presenças podem provocar mudanças incríveis em nossa vida e levar para longe "Grandes tristezas" que nos perseguem.


Boa leitura!!!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Educação pagará bônus de servidor em março

Outra notícia que considero interessante compartilhar, diz respeito ao bônus para os professores da rede estadual. Vejam:

Os servidores da rede estadual de ensino de São Paulo vão receber o bônus da Educação em março. A afirmação foi feita ontem pelo secretário de Estado da Educação, Herman Voorwald. A verba já estava prevista no Orçamento aprovado para este ano.

As regras para o pagamento de 2011, no entanto, ainda precisam ser publicadas no "Diário Oficial" do Estado.

O benefício é pago de acordo com as metas propostas para cada escola. O valor do bônus é calculado com base no Idesp (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo). O indicador considera os resultados das provas do Saresp (sistema de avaliação de rendimento escolar) e os dados da progressão escolar - como aprovação e repetência.

Prefeitura abrirá concurso para 393 professores

15/02/2011

A SME (Secretaria Municipal de Educação) de São Paulo contratará 393 professores de educação física, português, matemática, ciências, biologia, geografia, inglês, química, física e educação artística ainda neste ano.

Das vagas, 354 serão destinadas a docentes do ensino fundamental 2 e do ensino médio. As outras 39 serão para professores de educação física, que trabalharão nos CEUs (Centros Educacionais Unificados) como especialistas em informações técnicas.

Haverá ainda concurso de acesso para quem estiver na rede, com 50 vagas para coordenador pedagógico.

Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora nesta terça, 15 de fevereiro, nas bancas

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

A importância da leitura


Diferentes são os contextos sociais, nos quais a leitura se faz necessária em nosso dia a dia. Por uma infinidade de razões realizamos leituras o tempo todo. Lê-se o letreiro de um ônibus, os preços e a validade de determinados produtos, o manual de um equipamento, a manchete do jornal, o capítulo antecipado da novela – na revista, um bilhete deixado por alguém, um e-mail, um recado no Orkut ou em qualquer outra página de relacionamento, uma crônica, uma poesia, um romance, uma letra de música, a sinopse de um filme ou de uma peça teatral, uma palavra cruzada, o resultado do jogo, um contrato, uma proposta política, a bula de um medicamento, uma vaga de emprego, uma proposta de trabalho, o extrato bancário, entre tantas outras possibilidades.

Uma das vantagens que a leitura nos proporciona é a autonomia em nossas ações corriqueiras. Uma pessoa analfabeta, por exemplo, não disporia da mesma liberdade para realizar ações simples tais quais apontadas anteriormente.

Outro fator que diferencia o indivíduo leitor está relacionado à sua interação social; torna-se um sujeito participativo, podendo modificar a realidade em que está inserido, a partir de pequenos gestos, como reivindicar, em órgãos competentes, a regularização de um buraco numa via pública, até gestos mais abrangentes de intervenção social.

Além dos fatores relacionados acima, a leitura nos possibilita viajar, conhecer lugares, vivenciar novas emoções, além de permitir a ampliação vocabular e, consequentemente, melhora da ortografia.

Práticas docentes de fomento à leitura: uma abordagem inicial

A educação é um processo lento, como o desenvolvimento de uma flor, na qual a fragrância se torna mais profunda e mais perceptível no florescimento silencioso, pétala por pétala. Esse desenvolvimento significa disciplina e inteligência, em vez de ser apenas resultado da ação de uma pessoa dedicada à tarefa de ensinar e preparar os exames de maneira meramente repetitiva. O exemplo, e não o preceito, é a melhor ajuda para o ensino.
Sathia Sai Baba


Com base na constante insatisfação por parte dos professores – em especial os da rede pública do ensino – não só de língua portuguesa, como de outras áreas disciplinares, no que diz respeito ao nível de interpretação de textos por parte dos alunos, ao desinteresse pela leitura e às dificuldades de escrita destes, é que surgiu a necessidade e o interesse em abordar o assunto “práticas de fomento à leitura”.
A escolha do referido tema surgiu ainda, da observação das aulas de leitura em escolas estaduais, que se mostram, em sua maioria, ineficazes por conta da falta de envolvimento dos alunos com os textos que lhes são apresentados; com as atividades, em geral, descontextualizadas, gerando outros agravantes: a dispersão e a abertura para a indisciplina em sala de aula, uma vez que pelo fato de não haver “lição” na lousa, durante a leitura, essas aulas podem ser confundidas pelos alunos como espaço para conversas paralelas e concepções de não importância para a formação escolar.
Muitas são as causas de tal afastamento com a prática da leitura. Citando Braga e Silvestre:


[...] faltam-lhes interesse, vontade, desejo, prazer. Falta-lhe maturidade para compreender a importância da leitura e da escrita. Falta-lhe intertextualidade – o diálogo com outros textos. Falta-lhe o silêncio, a solidão necessária para mergulhar no enredado mundo das palavras. E mesmo que tivesse tudo isso, ainda faltaria o mais importante: o saber ler, o saber escrever. Assim, diante da primeira dificuldade, desiste. E continuará desistindo sempre se continuarmos apenas cobrando o que não foi aprendido. Se continuarmos assistindo ao seu fracasso e atribuindo a ele a culpa de não ser um leitor eficiente (BRAGA. Regina M.; SILVESTRE. Maria de F. B., Construindo o leitor competente. São Paulo: Peirópolis, 2002, p. 15-16).


Partindo-se desta realidade, questiona-se:

• Em que medida o professor de Leitura e Produção de Textos pode contribuir para que os aprendentes sintam-se interessados na prática deste hábito, tendo em vista que, muitas vezes, não encontram em seu convívio social pessoas para compartilharem de suas leituras ou mesmo se interessarem pelo o que estão lendo?
• Quais são os embasamentos teóricos necessários ao professor da referida disciplina para uma prática significativa/eficaz que estimule os alunos a lerem?

Diante de tais questionamentos, revela-se indispensável o papel do professor como mediador para superação de tais deficiências. Mas qual o modo de intervenção do professor na prática?
Faz-se necessária a abordagem de técnicas motivacionais, exemplos de aulas interativas, sequenciação didática, por meio de uma variedade de textos que estimulem/agucem a curiosidade dos alunos, para que a leitura faça parte de suas vidas, para que a leitura os “invada” trazendo novas informações, permitindo que sintam desejo de falar o que pensam acerca do texto, ouçam outras opiniões, façam considerações sobre o que sentiram ao realizar determinada leitura, exponham opiniões a favor e também contra as apresentadas pelo autor, tendo em vista que no processo de leitura estabelece-se, segundo Kleiman, “uma relação entre leitor e autor que tem sido definida como de responsabilidade mútua, pois ambos têm a zelar para que os pontos de contato sejam mantidos, apesar das divergências possíveis em opiniões e objetivos” (KLEIMAN, A. Texto e leitor. Campinas: Pontes, 2009, p. 65).

Apresentarei em postagens seguintes possíveis caminhos que o professor de Leitura pode buscar para despertar nos alunos o gosto por ler, na perspectiva de se chegar ao nível de estudo do texto em que se possa evidenciar aos estudantes a existência da intertextualidade, as possibilidades de relação com outras “leituras” do cotidiano, à busca do conhecimento prévio para melhor aproveitamento do que se lê.
É importante considerar que o professor se depara com outras problemáticas em sala de aula: a desmotivação e o desinteresse dos alunos. Como intervir de modo positivo nesse processo de estímulo à leitura, a fim de formar leitores competentes e eficientes?
Retomando Braga e Silvestre, é muito simples compreender a dificuldade desta aprendizagem quando se compara a qualquer outro saber:

Imagine alguém que não tenha aprendido, por uma série de razões, a jogar tênis. E, de repente, vê-se com a bola de raquete na mão, e precisa jogar. Certamente não passará da primeira bola e o resultado será um grande vexame. E toda vez que se referir a esse esporte dirá que não gosta dele, que tem horror a ele e que não sente prazer em praticá-lo (BRAGA. Regina M.; SILVESTRE. Maria de F. B., Construindo o leitor competente. São Paulo: Peirópolis, 2002, p. 15-16).

Analogicamente, as autoras deixam claro que para não se chegar a resultados contrários ao que se espera com relação ao incentivo à leitura, o professor deve sair da sua atitude passiva ou centralizadora e procurar estabelecer uma relação dialógica com o aluno, colocá-lo como sujeito e instrumentalizá-lo para o saber fazer (BRAGA. Regina M.; SILVESTRE. Maria de F. B., Construindo o leitor competente. São Paulo: Peirópolis, 2002, p. 15-16).

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Introdução às aulas de Português

Caros alunos, amigos e leitores em geral,


Inicio aqui um trabalho novo, no sentido de ampliação do uso do português em um ambiente, que não seja o da sala de aula.
Por este canal, pretendo trazer conteúdos relevantes para aprimoramento da comunicação oral e escrita da Língua Portuguesa, com o intuito de auxiliar falantes nativos ou estrangeiros.

Abaixo, disponibilizo meus contatos, caso necessitem tirar dúvidas, solicitar aulas particulares, além de serviços editoriais, como digitação e revisão de monografias, teses, artigos, dissertações, entre outros textos.

Minicurrículo:
Sou formada em Letras, com especialização em Língua Portuguesa.
Já atuei em três editoras diferentes, como assistente e produtora editorial e, também, lecionei Língua Portuguesa e Leitura e Produção de textos em escolas estaduais de Taboão da Serra e Embu, tanto para o público regular quanto para a Educação de Jovens e Adultos, conhecida pela abreviação EJA.

Estarei à disposição pelos telefones (11) 4685-2586/7140-7150 ou pelo e-mail: professoraelizete@hotmail.com